A quem condenou ou não virou fã dos primeiros episódios, restará aturar uma vez mais os narcisismos de Tony Stark (a identidade civil e milionária do herói) – e este é outro dado coincidente entre Downey Jr. e o protagonista. Se vai valer a pena, é sobretudo porque “Homem de Ferro 3” tem o vilão Mandarim. E porque tem Ben Kingsley encarregado de interpretá-lo.
Será este o ponto de concordância entre fãs e detratores eventuais: mesmo com pouco tempo de tela, o terrorista vivido pelo veterano britânico é responsável pela passagem mais marcante – e positivamente absurda – do filme. Mesmo quem reprovar as liberdades que os produtores tomaram com relação à história dos quadrinhos da Marvel não poderá negar que vem dali a principal surpresa. Ela é bem-vinda num roteiro que por vezes esquece ou abandona noções de nexo.
Confia o trailar de Homen de Ferro 3:
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