O material exibido para a imprensa de vários países, com cenas em 2D, foi montado pelo próprio cineasta, segundo a assessoria. Em um pequeno vídeo de divulgação, Guillermo del Toro conta que apostou no uso da "tecnologia gótica", principalmente em trechos que contrastam as cores escuras e saturadas das máquinas com o branco e cinza do cenário.
A premissa do longa de ficção científica é a luta dos humanos contra os Kaiju (que significa monstro, em japonês), criaturas que surgem do fundo do mar. Para acabar com a espécie alienígena, cientistas criam o projeto "Jaeger", que consiste em robôs gigantescos operados por pilotos que se ligam pelas recordações.
"Círculo de fogo", cujo nome original é "Pacific rim", também ganhará quatro volumes em histórias em quadrinhos, lançados pela Legendary Comics, que servem de prelúdio ao filme, além de um game feito em parceria da Legendary Entertainment com a Yuke's Co.
A influência da cultura pop japonesa é bem forte neste novo trabalho do diretor, como as lutas entre os Kaiju, que são comuns na produção audiovisual do país. Uma das principais referências para o Kaiju é o Godzilla, o famoso monstro que invade a cidade de Nova York.
No entanto, no elenco não há grandes nomes hollywoodianos, comprovando que os produtores jogaram todas as fichas nos efeitos visuais. O ator britânico Charlie Hunnam e a japonesa Rinko Kikuchi vivem os protagonistas e heróis da história. O casal é designado para pilotar um Jaeger que poderá salvar os humanos do "apocalipse", como é dito pelo personagem de Idris Elba.
O longa terá pré-estreia mundial no México no próximo mês, depois chega aos Estados Unidos, em 12 de julho, e, no Brasil, tem lançamento previsto para 9 de agosto, com cópias em 3D.
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